A partir de fevereiro de 2025, o produtor rural que tem renda anual de R$ 360 mil deve emitir a NF-e Produtor Rural. Já para os produtores com renda abaixo desse valor segue a emissão da NF pelo Talão do Produtor Rural, em papel, mas se não tiver mais talão, deverá migrar para a NF-e até 30 de junho. Em 1º de julho, o uso passa a ser vedado.
Mas vamos falar mais sobre essa transição que vem acompanhada de várias novidades e melhorias. Vamos entender:
Digitalização Completa:
- A NF-e se tornará o padrão para todos os produtores, integrando ainda mais com sistemas de gestão agrícola e ferramentas de rastreabilidade.
Análise de Dados e Inteligência Artificial:
- Com o uso de tecnologias como big data, será possível ter uma visão mais detalhada do seu negócio, facilitando a tomada de decisões estratégicas.
Agricultura 4.0 e Inovação Tecnológica:
- A NF-e poderá se conectar com dispositivos IoT (Internet das Coisas) e utilizar blockchain para garantir a segurança e a transparência das informações.
Harmonização Tributária e Sustentabilidade:
- Haverá um esforço para padronizar as regras tributárias entre estados, tornando tudo mais simples. Além disso, métricas ambientais poderão ser integradas às notas, incentivando práticas sustentáveis.
Simplificação das Obrigações e Internacionalização:
- A NF-e se tornará parte de um sistema fiscal mais simplificado e eficiente, com menos obrigações complementares. A adaptação para padrões internacionais facilitará as exportações, com a inclusão de recursos multilíngues para quem negocia com outros países.
Essas mudanças visam modernizar e profissionalizar ainda mais o campo, tornando a gestão do produtor rural mais prática, eficiente e alinhada com as tendências globais. Quer se preparar para essa transformação? Estamos prontos para ajudar você a navegar por essa nova fase!